Antônio Gondim"
Mas, olha aí a esculhambação.
E a CPI da Petrobrás não vai dar em pirocas nenhuma!
Marcus Aranha"
É inevitável associar a sinceridade calhorda de um deputado que declarou estar se lixando para a opinião pública com o escândalo do mensalão.
O Congresso não tem qualquer receio do que possa acontecer com seus representantes que transitam livremente, olhando os contribuintes como um lixo a não ser temido, pois a cada escândalo - quase que diário - esses meliantes, que tomaram de assalto o parlamento, simplesmente abafam com seu corporativismo sórdido a gênese retirante dos seus desvios de conduta moral, e mesmo que joguem algum boi de piranha no rio apodrecido da corrupção, tratam de proteger suas galhinhas dos ovos de ouro: suas posições dentro do poder público.
Esse patife que está se lixando para a opinião pública vive de forma nababesca graças ao trabalho de mais de cinco meses por ano daqueles cujas opiniões ele não está nem aí.
O escândalo do mensalão pode ser qualificado como um dos momentos mais canalhas da política em nosso país.
Não pode ser considerado um fato isolado, mas um dos sintomas de uma enfermidade corrupto-epidêmica que tomou conta do poder público.
A velocidade com que esta doença se propagou durante os desgovernos petistas somente confirma o grau de degeneração moral que o país atingiu por força de um período de nossa história que deveria ser de prosperidade e de justiça social, mas que se transformou na fase, talvez, mais suja do processo político em nossa história: a entrega do poder aos civis pelo regime militar.
A eleição de contumazes bandidos de colarinho branco, em pleitos eleitorais passados, mesmo depois que seus atos espúrios foram estampados nas páginas da mídia, demonstra o grau da falência, moral, educacional, e cultural do país.
O suborno consciente e o suborno voluntário que domina a sociedade dos ignorantes, e dos esclarecidos, patifes ou não, nos traz a perspectiva de que vivemos em uma sociedade de bárbaros praticantes do ilícito em uma corruptocracia que cada vez se aprofunda mais.
O show televisivo do processo do mensalão trouxe a público as informações necessárias para que a sociedade exigisse a destituição de um desgoverno calhorda e de um Congresso que demonstrou ser tudo o que não presta, menos um representante digno dos cidadãos que trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar um covil de bandidos.
Lembramos daquela juíza, ex-credora da confiança do povo, e que, a todo o momento, alertava sobre as penas que iriam cair sobre as cabeças de todos os envolvidos, mas defendendo seus direitos de praticarem o ato de mentir vergonhosamente com as mãos sobre a “Bíblia”? – Está curtindo sua milionária aposentadoria e mordomias. Nunca mais tocou no assunto.... A ânsia de vomitar, quando lembramos as cenas hipócritas, levianas e deploráveis é quase incontida.
No final da palhaçada televisiva do Circo do Retirante Pinóquio, a formalização da esperança de que podíamos esperar a força do braço da Justiça fazer justiça, esperança essa que perdura nas gavetas apodrecidas do STF: a denúncia do Procurador Geral da República que não teve coragem nem patriotismo para denunciar o chefe das “gangs dos quarentas”.
As hipocrisias e leviandades dos que diziam não saber de nada, assim como as canalhices daqueles patifes aproveitadores que bombardearam o desgoverno petista e agora comem no mesmo prato em que cuspiam, nos trás a certeza de que as negociações do submundo, que uniram adversários e amigos do mais sórdido político de nossa história, para evitar o seu impeachment, foi o sinal de que o petismo não inovou muito na arte da corrupção e do corporativismo sórdido. Apenas foi muito mais eficaz e eficiente em detonar os últimos resquícios de moralidade no país e formalizar o poder público como um covil de bandidos.
O petismo apenas tirou a carapuça de uma sociedade que apodreceu nas mãos dos gestores da “nova democracia” – os esclarecidos patifes – que tomou conta do país depois do regime militar e que atualmente qualifica os menos desfavorecidos de “poveco” e jogando nas suas costas as responsabilidades do país ter seus podres poderes da República controlados “pelas gangs dos quarentas” e seus cúmplices.
Na altura do campeonato da canalhice da política prostituída que assola o país lemos “surpreendentes” declarações de outro verme de nome Delúbio conforme publicado na mídia. “Sem ficar ruborizado, mas deixando os dirigentes [do PT] numa tremenda saia justa, declarou em alto e bom som que se alguém ali devia algo, esse alguém não era ele, mas os muitos que se beneficiaram do seu silêncio. Delúbio ainda voltou ao assunto: “Não fui um alegre, um néscio, um ingênuo. (...) Aceitei os riscos da luta. Mas não fui senão, em todos os instantes, sem exceção, fiel cumpridor das tarefas que me destinou o PT” – isto é que se chama um denunciado leal.
“Poderia ter sido “mais corajoso” ainda se dissesse”: “fiel cumpridor das tarefas que me destinou a quadrilha do petismo e meu amado mestre sapo barbudo do submundo do comuno-sindicalismo”
“Do jeito que as coisas vão, está cada vez mais difícil defender o Congresso e, consequentemente, a democracia”. Corrijo: uma hedionda corruptocracia.
“É isso, sobretudo, que não devemos, nem podemos, perdoar a essa corja de traíras irresponsáveis. O Congresso não é a casa da mãe Joana, nem pertence aos camatas e sarneys da vida; ele pertence a todos nós, e o seu funcionamento, em plena liberdade, foi conseguido com muito sacrifício para ser, agora, tornado irrelevante em troca de seis dinheiros." (Cora Rónai)
Geraldo Almendra
14/maio/2009
SOU CANDIDATO A PRESIDENTE
II
O descalabro da omissão dos esclarecidos patifes e da covardia da sociedade diante do mais corrupto Congresso de nossa história se assemelha a um surto pandêmico de insanidade coletiva causado pelo vírus do petismo.
Parece que a candidatura da terrorista Estela não vai passar no balão de ensaio promovido pelo presidente Lula.
Se esse cenário se configurar, entra o plano B, que já está sendo discutido no covil de bandidos, pois a turma do petismo não pode dar qualquer chance para o azar de alguém levantar o tapete da sujeira dos seus dois desgovernos, mesmo que seja alguém da turma do continuísmo da sujeira das oligarquias políticas prostituídas e do toma-lá-dá-cá.
A emenda constitucional para viabilizar o terceiro mandato – um golpe civil – já está no forno do submundo do projeto de poder perpétuo do petismo.
Não temos dúvida que o Parlamento da corruptocracia brasileira aprovará com louvor o “Gran Finale” da mentira de “abertura democrática” iniciada em 1985. Falta apenas deixar as forças paramilitares do desgoverno petista em prontidão e preparar a opinião pública – aquela mesma chamada de lixo por um deputado do time dos canalhas.
Neste momento em que presenciamos o mais sórdido e covarde silêncio dos que poderiam atrapalhar os planos do petismo, vale a pena voltar no tempo pensando que tudo poderia ser diferente, não fosse o erro dos comandantes militares em entregar o poder público nas mãos dos esclarecidos patifes que transformaram o país em refém da corrupção e da prevaricação, preparando nossas instituições para serem ocupadas e aparelhadas pelos militantes da burguesia petista.
A revolução de 1964, início do Regime Militar, interrompeu, com o apoio solicitado pela sociedade civil, os desmandos de um desgoverno e a premeditação de sua aliança com os comunistas.
Estava sendo estabelecido um ambiente social que iria atender aos sonhos de uma geração que buscava nas drogas, no socialismo decadente e ditatorial, e na anarquia social, a libertação dos costumes fundamentados na moralidade, no patriotismo, e no fortalecimento da família como célula de uma sociedade digna e justa: foi uma tentativa dos terroristas de transformar o país em um “paraíso” comunista do modelo cubano de ser.
O Regime Militar, seus poucos erros e muitos acertos, trouxeram à sociedade a esperança de podermos construir um país desenvolvido com relações sociais dignas e justas. O Brasil foi, nas mãos dos militares, candidato a uma das maiores potências econômicas do planeta. Neste período 120 pessoas foram assassinadas por ordens diretas dos que estão enfileirados na liderança da nova burguesia petista, e a um passo de conseguirem consolidar um projeto de poder comuno-genocida, com a complacência dos esclarecidos patifes, de líderes de outros países, e de organizações internacionais com interesses não declarados, mas evidentes.
Alguns anos depois os terroristas tentaram com seqüestros, assassinatos, roubo, anarquia social e a luta armada redobrada, a tomada do poder; novamente o movimento comunista foi rechaçado pelo regime militar, reação que hoje entendemos ter sido, branda, apenas um paliativo, e não uma solução completa para evitar a destruição do país, que está se consumando nas mãos daqueles que estão cuspindo no prato da anistia em que comeram, e fazem de tudo para destruir o respeito que a sociedade sempre teve pelas Forças Armadas.
Os atos da esquerda apodrecida e de seus cúmplices durante os desgovernos dos petralhas são demonstrações explícitas de ódio declarado, e de vingança continuada e premeditada pelos terroristas anistiados contra os que lutaram para salvar o país do socialismo genocida durante o regime militar. Somente um medo aterrorizante da reação das Forças Armadas, por mais enfraquecidas que possam estar na sua capacidade operacional de intervenção, justifica tanto revanchismo, raiva e rancor comandado pelo ministro da justiça do desgoverno civil mais corrupto de nossa história.
Artistas, acadêmicos, jornalistas e estudantes universitários embarcaram na canoa do comunismo genocida em um projeto de poder hediondo que mostrou sua cara suja já no início do desgoverno do PT, sinalizando as verdadeiras intenções do Retirante Pinóquio e de seus cúmplices das ”gangs dos quarentas”.
Uma das principais consequências da “abertura democrática” foi o enriquecimento criminoso de uma minoria cúmplice da destruição moral do país e dos que se penduraram nas tetas dos desgovernos civis como cúmplices da formação das oligarquias políticas mais corruptas da nossa história.
Enquanto milhares de cúmplices estruturavam seus “direitos adquiridos” no submundo da corrupção, da prevaricação, e do comuno-sindicalismo, milhões de brasileiros – o “poveco” como é denominado pelos patifes esclarecidos – perdiam seus direitos a uma existência fundamentada nas oportunidades geradas pela educação, pela cultura e oportunidades de trabalho que fossem resultantes do desenvolvimento econômico sustentado. Na verdade acabaram sendo entulhados pelos desgovernos civis nos presídios, nos guetos e nos ambientes reinantes da pobreza, e transformados em massa de ignorantes de forma premeditada pelos ideólogos da abertura democrática.
O mundo desenvolvido, de forma hipócrita e leviana, faz vista grossa para os relatos da história dos genocídios promovidos pelo comunismo quando se trata de defender seus próprios interesses no terreno dos outros, e permanecem em silêncio contra a transformação do nosso país no paraíso de corruptos e prevaricadores – com sede no poder público –, um país quase sem poder militar para enfrentar seus próprios vizinhos subdesenvolvidos e envolvidos em projetos ditatórias e terroristas. A soberania do Brasil já está refém de interesses econômicos subordinados à destruição de nossa integridade territorial para a exploração de nossas riquezas por um mundo em crise e na fronteira do colapso econômico-social previsto para as próximas décadas.
O início da era do petismo consolidou aquilo que era plantado no submundo do comuno-sindicalismo durante os desgovernos civis que o antecederam: a transformação do país em um paraíso comuno-corrupto cuja mais importante realização até agora foi o suborno coletivo que transformou a ignorância e a falta de consciência crítica dos menos favorecidos e a patifaria dos esclarecidos, em uma “confiança” na liderança populista-espúria-assistencialista-clientelista plantada pelo mais calhorda político da nossa história, o “cara” do Obama.
Nesse contexto, ideal para os canalhas, as classes dos esclarecidos patifes – onde se encontra “infiltrada” a grande massa consumidora de drogas, financiadores do narcotráfico – se apresentaram voluntariamente como cúmplices da formação de uma nova burguesia dominante, que tem como fundamento existencial a prática da corrupção de forma indiscriminada, a procura do ilícito como princípio, a destruição da moralidade como fundamento de uma nova sociedade petista, e o corporativismo sórdido como principal instrumento de sobrevivência dos poderes instituídos ocupados e aparelhados pelos cúmplices da destruição do nosso país.
O que vemos hoje nos points de crianças e adolescentes, já vítimas da influência do leninismo e sob a proteção comunista dos Conselhos Tutelares? - Desrespeito aos adultos, anarquia social, prática de relações sexuais prematuras, livre consumo de drogas, absoluta perda do sentido de cidadania e de pátria, relações cada vez mais conflitantes com seus pais ou responsáveis, e rejeição aos estudos como forma de alcançar a dignidade do trabalho honesto, já quase esquecido do seu papel de principal fator de crescimento pessoal na sociedade. O exemplo vem de cima: é melhor ser corrupto do que trabalhar com dignidade e honestidade.
Os poucos que ainda têm uma família estruturada, que investe pesadamente nas suas formações, serão conduzidos ao topo da pirâmide social para fazerem parte da burguesia exploradora dos menos favorecidos ou então enviados para fora do país em busca de uma sociedade decente para construírem seu futuro familiar e profissional. Somente alguns beneficiados por índole diferenciada continuarão a luta de seus pais para a construção de uma sociedade mais digna do que esta onde vivemos.
Os patifes esclarecidos, que se lambuzam no mel da corrupção, da prevaricação e do corporativismo sórdido, devem se preparar para pagar seus pecados, pois a horda do “poveco”, qualificação essa segundo esses mesmos patifes, está cada vez mais próximo do poder total no Estado Comunista de Direito Petista; mais cedo ou mais tarde suas propriedades, seus bens, e suas rendas terão que ser entregues ou divididos sem mérito com os que passaram décadas sofrendo nos guetos do sofrimento, da pobreza e da miséria por absoluta responsabilidade daqueles que receberam o país das mãos do regime militar, e o transformaram, pela “abertura democrática”, em um vazio social dominado pelo Estado Bandido.
Continuo esperando que homens de bens, honestos, dignos e patriotas se apresentem como candidatos a lutar para salvar nosso país das mãos da esquerda apodrecida.
Geraldo Almendra
09/maio/2009
SOU CANDIDATO A PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA, OU SERIA FODERATIVA, DO BRASIL
I
Somente uma sociedade de esclarecidos omissos, acovardados ou cúmplices, pode continuar permitindo que homens e mulheres sem firmeza moral, sem coerência nos atos, e sem sinais de honestidade, a partir de suas funções dentro do poder público, possam continuar influenciando de forma decisiva o destino do país na direção de uma sociedade absolutamente corrupta.
O discurso do medo de agredir, em ações individuais ou coletivas, a corruptocracia que toma cota do país, é apenas uma covarde postergação para não ter mais como não aceitar conviver com o pior, que é a consolidação do projeto de poder do Retirante Pinóquio nas mãos de um cúmplice terrorista que lhe passará o bastão em 2014.
Na verdade, a sociedade está prostrada, aceitando uma convivência pacífica com um padrão de canalhice da política, a qual já ultrapassou todos os limites, transformando o Congresso Nacional em um covil de ladrões do dinheiro do contribuinte..
Os poucos que bradam têm suas vozes diminuídas no silêncio imposto pela falta de coragem, dignidade e honra de uma sociedade que está aceitando ser dominada pelas “gangs dos quarentas” instaladas no poder público.
Tudo isso é o resultado do construtivismo da ignorância das massas e da cultura do ilícito que tomou conta das relações públicas e privadas, resultante dos atos espúrios dos desgovernos civis.
Ressalte-se o papel da Igreja, fomentadora da multiplicação dos pobres sem cobrar do poder público o cumprimento de suas responsabilidades sociais; uma Igreja incentivadora dos movimentos sociais que invadem e destroem propriedades privadas e cúmplice-omissa dos poderes corruptos instituídos. Enquanto isso seus padres cantores faturam bilhões iludindo os menos favorecidos com suas mensagens de fé no sofrimento compulsório e na ilusão de uma promessa de justiça, sempre postergada pela ação de um poder público que não merece mais a mínima confiança da sociedade, mas apenas daqueles que aprenderam a vasculhar as brechas dos códigos legais no submundo das negociatas que recebe o grotesco apelido de Justiça.
Em todos os círculos sociais, especialmente os dos estudantes universitários das universidades públicas, dos acadêmicos, do meio artístico, e do jornalismo vestido de marrom, os interesses do usufruto das benesses oferecidas pelo poder público corrupto convivem com as contrapartidas pessoais ou coletivas na forma de omissão ou cumplicidade, que permitem, cada vez mais, que os ovos da serpente do leninismo se reproduzam, pela liderança do mais desqualificado político de nossa história.
O princípio da moralidade, ao qual estão subordinados os atos do poder público, veda condutas eticamente inaceitáveis, desonestas, e transgressoras do senso moral da sociedade.
Os renitentes desvios de conduta, que contaminaram as relações públicas e privadas não podem mais comportar, por qualquer motivo, atos de condescendência com os infratores, que tem sido a postura de uma sociedade imersa no mar da transgressão moral fomentada pelo poder público durante os desgovernos civis.
A degeneração moral do poder público se transformou no vaso comunicante que vem conduzido a degeneração moral da sociedade durante os desgovernos civis.
A moralidade, fundamento maior da preservação da célula mais importante da sociedade, a família, deve ser uma norma pétrea de qualquer sociedade civilizada, que não pode permitir seu desvirtuamento como instrumento leninista para a destruição da família, transformando a desordem nas relações sociais um instrumento de tomada do poder.
A República Federativa do Brasil, no seu contexto público-privado de domínio do poder político e social, está tomada pela corrupção, pela traição à pátria, e pelo corporativismo sórdido e protetor dos prevaricadores.
O Poder Judiciário e o Ministério Público demonstram fragilidade e subordinação às gangs públicas e privadas que tomaram conta do poder público.
Os que deveriam combater os bandidos do colarinho branco e os prevaricadores repassam para a sociedade a certeza do relativismo da Justiça que antecede a ruptura da sociedade com a esperança de que ainda exista Justiça no país não vinculada aos interesses do submundo da prostituição da política e do corporativismo mais sórdido, sendo esta esperança já considerada uma falácia.
O projeto de poder de viés leninista do petismo tem amplamente disseminados nas relações públicas e privadas sua estratégia “política” para a tomada do poder:
- Transformar os homens públicos – concursados ou eleitos – mais bem pagos do mundo nos mais cretinos servidores de um poder público tomado pela corrupção e pelo corporativismo mais sórdido;
– A relativização de uma “soberania nacional” refém dos interesses de transformar a América do Sul em um continente dominado pelo comunismo sob o controle de grupos terroristas;
– A imposição de uma falsa cidadania subordinada ao paternalismo assistencialista-clientelista e comprador de votos promovidos pelos representantes da política prostituída graças ao construtivismo da ignorância, resultado da falência da educação e da cultura fomentada pelos desgovernos civis;
– O suborno incontrolável das classes formadoras de opinião – os esclarecidos;
– A falência da dignidade da pessoa humana como forma de destruição da sociedade condenada a não mais determinar por vontade própria seu destino, pelo fato do suborno do comportamento social ser o valor determinante para o controle da sociedade;
– A destruição da livre iniciativa e a usuparção do patrimônio privado em nome de movimentos sociais espúrios e criminosos;
– A transformação das empresas controladas pelo poder público em cabides de emprego dos militantes da destruição do país e seus cúmplices;
– Imposição de novas relações sociais fundamentadas em preconceitos de ideologia política, raça, renda e cor, promovendo no país a falência do mérito e do esforço pessoal para a ascensão pessoal e profissional;
– A transformação dos pleitos eleitorais em um jogo sujo de cartas marcadas pela disseminação de relações sociais dependentes em larga escala do assistencialismo e do clientelismo imposto pelo poder político dominante;
– A transformação dos poderes da República – Executivo, Legislativo e Judiciário – em um organismo sujeito a uma única liderança – que já governa o país com atos ditatoriais disfarçados de medidas provisórias e impõe relações políticas subordinadas à imoralidade, à falta de ética e à prevaricação;
– A unicidade do “pensamento” político através de uma base de apoio que transformou o Poder Legislativo em um covil de bandidos subordinado ao Poder Executivo;
– A destruição das Forças Armadas para transformá-las em forças de proteção à revolução comunista que está tomando conta do país através das ameaças das forças paramilitares de movimentos sociais aliados ou subordinadas ao petismo.
Contrariando um principio constitucional de qualquer sociedade civilizada, o poder não mais emana do povo, que foi subjugado à vontade das oligarquias políticas prostituídas pelo encabrestamento de mais de 50 milhões de menos favorecidos através da falência da educação e da cultura, intencionalmente executadas pelos desgovernos civis.
"Procura-se um líder que defenda os interesses da nação.
Não precisa ter posses, apenas que seja honesto.
Nem precisa ser pobre, que se utilize do sentimento popular.
Não importa raça, classe ou religião.
Precisa apenas ser gente, e que tenha a moral em sua formação.
Que venha sem vícios e sem amarras políticas, que não tenha vendido a consciência e que brilhe pelo que é.
Procura-se alguém de valores sólidos e que seja exemplo para seus seguidores.
Procura-se, desesperadamente...
Aquele ou aquela que tenha humildade suficiente de expor uma alma brasileira.
Que não tenha medo de errar, mas que aprenda a acertar.
Que cultue apenas a verdade.
Procura-se quem nos devolva a esperança e a tolerância.
Deve ser digno e que, com sua história de vida, conquiste confiança.
Que não manipule nem aceite negociatas.
Que não corrompa e nem se deixe corromper.
Que prometa, cumpra e não engane o eleitor.
E que nos mostre a luz no fim do túnel para sairmos deste mar lama.
Quem sabe..., você?"
(ANA PRUDENTE – SP)
Atendendo ao chamado desta admirável brasileira que não se rendeu à canalhice das relações públicas e privadas eu me apresento:
QUERO SER PRESIDENTE!
Com minha oferta de patriotismo espero que os muitos brilhantes homens, civis e militares, que ainda estão em covarde silêncio diante quase vitória da revolução leninista, “se revoltem com minha” com minha atrevida candidatura e se apresentem para lutar contra esses canalhas que tomaram conta do poder público ou, então, continuem no anonimato esperando as oportunidades de usufruir da xepa da destruição moral do país.
Espero uma indignação especial de um general – para assumir meu lugar de candidato e me transformar em seu colaborador. Um general que conquistou, por um momento, a admiração da parcela patriota, digna e honesta da sociedade, pelas suas posições em defesa de nossa soberania, mas que parece estar agora refugiado na caserna na esperança de que o tempo de uma corruptocracia resolva pacificamente os graves problemas do país, apenas esquecendo que, no futuro, estaremos todos mortos ou enfileirados na beira de uma cova comum junto com nossos filhos e suas famílias, diante da bandeira vermelha de estrela única do PT.
Na falta de revoltosos patriotas, corajosos, dignos e honrados, continuarei querendo ser presidente até que minha vida seja tirada por esses canalhas do petismo.
Geraldo Almendra
05/05/2009
Eugênia Lopes e Rosa Costa
Fonte: O Estado de São Paulo (26.04.09)
Basta passar seis meses como Senador para ter garantido, sem nada mais pagar, um plano de saúde familiar vitalício que consome por ano R$ 17 milhões.
Esse é o melhor plano de Saúde familiar do mundo, um custo benefício sem precedentes: uma cobertura total, desde o começo, sem preocupações com doenças preexistentes, sem limites de idade e nenhum custo, para o resto da vida, que se alonga pelas facilidades com o atendimento médico e custa ainda mais ao contribuinte.
A matéria de Eugênia Lopes e Rosa Costa no Estadão de hoje, põe a descoberto mais um exagerado beneficio que o senhores senadores e senadoras se autopremiaram a pesar nas costas de todos os brasileiros:
Os 310 ex-senadores e seus familiares pensionistas custam pelo menos R$ 9 milhões por ano, cerca de R$ 32 mil por parlamentar aposentado. Detalhe: para se tornar um ex-senador e ter direito a usar pelo resto da vida o sistema de saúde bancado pelos cofres públicos é preciso ocupar o cargo por apenas seis meses. Antes de
Para este ano, a previsão feita no Orçamento estabeleceu R$ 61 milhões para arcar com a saúde dos senadores e servidores. Na quinta-feira, o Senado anunciou contingenciamento de R$ 25 milhões nas despesas médicas e odontológicas. Ou seja: o orçamento de 2009 deverá ficar em R$ 36 milhões. A área técnica do Senado está convicta de que o corte recairá integralmente sobre a saúde dos servidores. Os senadores continuarão com as despesas ilimitadas.
Técnicos começaram a fazer estudo para compensar o corte no orçamento deste ano no plano de saúde dos servidores. Uma das hipóteses é aumentar a contribuição dos funcionários. Atualmente, existem 262 servidores e funcionários comissionados em tratamento de câncer à custa do Senado. Diante do anúncio de contingenciamento, 18 famílias procuraram a direção do Senado nas últimas 24 horas para saber se serão atingidas com o corte de gastos. O
pagamento das despesas médicas de senadores, ex-senadores e dependentes é regulamentado pelo Ato nº 9, de 8 de junho de
O limite de R$ 32 mil de gastos anuais para ex-senadores, aliás, é frequentemente ignorado. É o caso, por exemplo, do ex-senador Reginaldo Duarte (PSDB-CE) - ele recebeu R$ 45.029,02 de ressarcimento em gastos médicos, em fevereiro deste ano.
Se alguém entrar no site do IDP, Instituto Brasiliense de Direito Público, que é de propriedade do Ministro Gilmar Mendes, vai constatar que entre os professores desse instituto estão os senhores Eros Roberto Graus, Marco Aurélio Melo, Ayres Brito, Carlos Alberto Menezes Direito, César Peluzo e a senhora Carmem Lucia Antunes Rocha.
Ou seja, seis Ministros do STF TRABALHAM para Gilmar Mendes. Daquela lista que assinou o documento de apoio ao presidente do STF, seis ministros na verdade estavam dando apoio AO PATRÃO, pois são obviamente remunerados por este!
E o problema é muito pior. Pode um STF funcionar de forma imparcial se o seu presidente tem vínculos empregatícios com seis dos seus membros
Pensem, raciocinem, se indignem, e repasse esse e-mail para todas as pessoas que lhe seja possível repassar. Temos que reagir.
Faltaram o Joaquinzão e a Hellen Gracie!
O IDP reúne em seu corpo docente alguns dos mais respeitados juristas e doutrinadores do país, entre Doutores, Mestres, Juízes, Membros do Ministério Público, Ministros das mais altas Cortes e Ministros de Estado, que se dedicam à formação e ao aperfeiçoamento das novas gerações de profissionais.
No IDP, os profissionais e estudantes têm a oportunidade de aprender diretamente com quem faz doutrina e jurisprudência no Brasil.
http://www.idp.edu.br/web/idp/content/index/id/71