quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O MAL QUE DEVEMOS EVITAR

"FIM À CENSURA AO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO"
"A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País. Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção. Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto. Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" "ESTE É O MAL A EVITAR

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nova Bandeira do Brasil!


Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!
Pelo jeitinho brejeiro da nossa juíza Pelo perigo constante quando Lula improvisa Pelas toneladas de botox da Dona Marisa Senhor, tende piedade de nós!
Pelo Marcos Valério e o Banco Rural Pela casa de praia do Sérgio Cabral Pelo dia em que Lula usará o plural Senhor, tende piedade de nós!
Pela jogada milionária do Lulinha com a Telemar Pelo espírito pacato e conciliador do Itamar Pelo dia em que finalmente Dona Marisa vai falar Senhor, tende piedade de nós!
Pela "queima de arquivo" do Toninho (de Campinas) e Celso Daniel Pela compra do dossiê no quarto de hotel Pelos "hermanos compañeros" Evo, Chaves e Fidel Senhor, tende piedade de nós!
Pela volta triunfal do "caçador de marajás" Pelo Duda Mendonça e os paraísos fiscais Pelo Galvão Bueno que ninguém agüenta mais Senhor, tende piedade de nós!
Pela máfia dos "vampiros" e "sanguessugas"
Pelas malas de dinheiro do Suassuna Pelo Lula na praia com sua sunga Senhor, tende piedade de nós!
Pelos "meninos aloprados" envolvidos na lambança Pelo plenário do Congresso que virou pista de dança Pelo compadre Okamotto que empresta sem cobrança Senhor, tende piedade de nós!
Pela família Maluf e suas contas secretas Pelo dólar na cueca e pela máfia da Loteca Pela mãe do presidente que nasceu analfabeta Senhor, tende piedade de nós!
Pela invejável "cultura" da Adriane Galisteu Pelo "picolé de xuxu" que esquentou e derreteu Pela infinita bondade do comandante Zé Dirceu Senhor, tende piedade de nós!
Pela eterna desculpa da "herança maldita" Pelo "chefe" abusar da birita Pelo novo penteado da companheira Benedita Senhor, tende piedade de nós!
Pela refinaria brasileira que hoje é boliviana Pelo "compañero" Evo Morales que nos deu uma banana Pela mulher do presidente que virou italiana Senhor, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!Pelo Ali Babá e sua quadrilha Pelo Gushiken e sua cartilha Pelo Zé Sarney e sua filha Senhor, tende piedade de nós! Para que possamos ter muita paciência Para que o povo perca a inocência E proteste contra essa indecência Senhor, dai-nos a paz!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Muda Brasil também é humor.

Gente, aqui também estamos para fazer um pouco de humor, humor negro claro, mas nada que não nos impeça de rir por alguns instantes.

domingo, 5 de setembro de 2010

No debate ela respondia apenas o que mandavam. Imagine no poder, fora Dima

Dilma precisa de um ponto eletronico para esconder sua estupides
Quem viu o debate no UOL/Folha de São Paulo pode perceber que a mensagem final desse gênio chavista, fabricado para iludir os ignorantes, foi um "press release"; que ela falava "colando" de papeis sobre o púlpito e por parágrafos.
Espero viver para ver o resultado desse insulto contra a nacionalidade e a inteligência dos brasileiros.
Abraço a todos.

A candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff, foi fotografada em Campo Grande, segunda-feira, utilizando um adorno no ouvido, além dos brincos. Trata-se - segundo noticiou um blog local, assinado por Valfrido Silva - de um "ponto eletrônico", que permite a quem o utiliza ouvir instruções de outra pessoa, talvez um assessor ou assessora.Vejam o presidente Lula ao lado da companheira Dilma. É claro que ele sabe que aquele “adorno” no ouvido da candidata é um ponto eletrônico. Sabe e aprova porque sabe também que ela é incompetente e incapaz de um simples raciocínio lógico. Os fatos contra a boneca de ventríloquo Dilma se acumulam, mas o eleitorado prefere o abismo. Pois bem: depois não se façam de vítimas, de que não foram avisados.