segunda-feira, 27 de abril de 2009

MANIFESTO PARA SALVAR O BRASIL

UM CERCO A BRASÍLIA
PARA O INÍCIO DE UMA NOVA ORDEM SOCIAL
Caso contrário, “Macunaíma (*), o herói sem caráter, rolará no chão, às gargalhadas”.
O Retirante Pinóqui(*) o

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Este manifesto se dirige a uma classe muito “especial” de patifes: os patifes esclarecidos, os verdadeiros patifes que “ainda” não se associaram ao Estado Bandido, apesar de covardes e de renitente omissão, com uma cumplicidade silenciosa, à distância, expectadores passivos do festival de canalhices diariamente tornadas públicas, porque os limites do “bom senso corrupto” já não existem mais, tal o sentimento de falta de vergonha e de impunidade reinantes no país.

Exemplificando: é um tipo hediondo de patife esclarecido aquele que defende FHC e critica o Retirante Pinóquio. Esse patife esclarecido criou o paradoxo político da falta de vergonha na cara, transformando todos em alcoólatras da bebedeira com o vinho fétido de uma mesma pipa, para urinar depois em um lugar público e no muro de quem ele não gosta. Tem muito jornalista patife esclarecido fazendo parte deste time de canalhas, com suas manifestações filosóficas eivadas de intenções de defender os canalhas do desgoverno anterior ao petismo.

No nosso país ninguém mais - com acesso a um advogado ou às artimanhas do corporativismo sórdido do submundo da Justiça - se atemoriza com a aplicação dos Códigos Legais contra seus desvios de conduta, pois sabem que a corruptocracia corporativista-meliante que toma conta do país posterga, quase para sempre, as punições que deveriam ser aplicadas imediatamente.

Tem réu confesso de assassinato, e incendiário de índio, por exemplo, das centenas de casos que poderiam ser citados, que vivem traquilamente graças a essa podre Justiça que somente pune, e severamente, o homem do “poveco”, o patife ignorante feito útil durante os desgovernos civis pelos piores dos patifes – os esclarecidos e apátridas; entre dezenas de outros, existem 40 meliantes do escândalo do mensalão sendo empurrados com a barriga para que, no final das contas, ninguém seja punido, pois todos são arquivos vivos dos atos e desatinos do seu líder etílico. O Celso Daniel não incomoda mais, esses sim..

Ser canalha nesse país virou um valor a ser admirado pelas classes dos patifes verdadeiros – os esclarecidos – que, em sua maioria, fazem fila para pegar um pouco do resultado da escravidão que domina a vida de mais de 170 milhões de brasileiros; esse poveco - na linguagem covarde desses patifes esclarecidos - trabalha durante mais de cinco meses por ano para garantir o pagamento das contas do Estado Bandido; os “acomodados” são crias desses mesmos patifes esclarecidos que os motivam a continuar vendo a banda da corrupção passando, e fazendo a “festa” – com o dinheiro dos outros – , sem que seja tomada qualquer consciência de como estão sendo vergonhosamente manipulados por esses canalhas.

O sujeito ignorante que age como patife é vitima de patifes muito mais profundos – os patifes esclarecidos –, às vezes com vasta cultura, consciência crítica e formação superior, isto é, aqueles que durante os desgovernos civis promoveram um sistema de poder público na medida certa para colocar nosso país entre os dez mais corruptos do mundo, isto é, um fétido banheiro público em que os canalhas da corrupção e da prevaricação emporcalham o chão com o esterco dos seus atos imundos.

Para que os patifes esclarecidos entendam a extensão de sua leviandade e hipocrisia ao chamar de forma depreciativa os menos favorecidos de “poveco” a leitura do artigo “Como se Decompõe uma Nação - de Percival Puggina - é importante, pois, com exatidão, são citados os caminhos utilizados pelos desgovernos civis para colocar a sociedade afundada na lama da degeneração moral, ética e nos limites da destruição da família:

- Ações pelo império do “politicamente correto”;

- Ações contra a identidade nacional;

- Ações contra a alma e a consciência das pessoas;

- Ações contra a virtude;

Uma nova casta está crescendo no país durante os desgovernos civis e explodindo de alegria no desgoverno petista: a sociedade ungermangabeira, patifes esclarecidos que vendem suas almas aos corruptos e corruptores por uma sinecura qualquer e um futuro político, entre outras mordomias e canalhices possíveis, sem esquecermos o cartão corporativo, objeto de satisfação de desejos da inútil, implantado pelo desgoverno FHC, e que virou símbolo da utilização criminosa do dinheiro do contribuinte pelos patifes dos esclarecidos que já estão sob a proteção da polícia política petista dos podres poderes da República.

Virou moda no país chamar o povo de ignorante, poveco, acomodado, idiota, tolo ou imbecil, não no sentido da ausência de cultura ou educação que é o sentido que sempre usamos nos nossos escritos.

Essa gente esclarecida – os maiores patifes – se dirige às vítimas de sua ganância, egoísmo e individualismo, tudo fruto da corrupção espiritual e material, como se o seu poveco, ludibriado pela ignorância plantada pelos canalhas dos dirigentes durante os desgovernos civis, fosse o responsável direto, talvez único, pela absurda degeneração moral e ética da sociedade, e pelo fato de termos um Estado Bandido, lotado de patifes esclarecidos, controlando a sociedade.

O MOMENTO DE AGIR

Pode ser uma oportunidade única antes que a desgraça do projeto de poder do petismo assuma sua forma definitiva em 2010.

Devemos exigir uma atitude das Forças Armadas para que seja organizada uma intervenção no Congresso Nacional por uma junta civil-militar, com a destituição coletiva de senadores e deputados, colocando o desgoverno petista em uma quarentena preventiva por dezenas de atos de corrupção que estão escondidos nas gavetas do corporativismo sórdido, e uma profunda auditoria por um conselho de civis e militares independentes para investigar a podridão da estrutura organizacional daquele monstro da corrupção e da prevaricação, que é a colméia corrupta de Brasília: enquanto alguns voam, outros fazem cera e a maioria não para de roubar..

A hierarquia de obediência a bandidos, terroristas e traidores do país passa a ser considerado pela opinião pública, não manipulada pelo assistencialismo clientelista, um hediondo crime de lesa pátria.

Não se trata de um golpe militar, e sim de uma ação de homens e mulheres dignos e honrados, para dar a devida lição nesses canalhas que nos fazem a todos, patifes ignorantes e patifes esclarecidos, de palhaços e idiotas de suas leviandades e hipocrisias ao vivo e a cores.

Não podemos mais esperar que a “democracia” de uma corruptocracia resolva a questão da degeneração moral e ética do poder público.

Antes de ser destituído o Congresso deverá fazer os ajustes legais para que o vazio de poder seja ocupado por interventores escolhidos pela sociedade, e em cada estado sob o controle da junta civil-militar, sendo vetada a presença de qualquer um que esteja sendo acusado de algum crime, isto é, sem essa canalhice de que o crime compensa até que se consiga superar os entraves do submundo da Justiça.

A prova da inocência pelo réu de crimes de corrupção e sonegação em uma sociedade onde atua um Estado Bandido precisa ser a exigência da primeira instância da Justiça, sem recorrência, e esperando em uma prisão, até que o esterco dos canalhas da corrupção e da prevaricação seja limpo e possamos viver em um país digno e justo.

Deverão ser promovidas eleições gerais para senadores e deputados – depois a limpeza vai se estender aos estados e municípios – com a Justiça Eleitoral tomando as devidas providências para que nunca mais alguém com ficha suja possa se candidatar a um cargo eletivo, nem que seja por sonegação do FGTS de uma empregada, quanto mais pelos absurdos desvios de conduta legal contidos no currículo de inúmeros congressistas com a absurda cumplicidade de seus organismos de controle e investigação.

O crime de corrupção, sonegação, e prevaricação deverão passar a ser inafiançáveis durante o período de exceção.

A prisão temporária até que os fatos sejam esclarecidos deve virar uma norma de Justiça, uma verdadeira Justiça, e não essa de uma camarilha de advogados, promotores e togados que sacaneiam o poveco ignorante e passam a mão na cabeça dos patifes esclarecidos no submundo dos recursos legais que procrastinam e impedem a punição dessa gente torpe.

Todos os cidadãos com endereço certo terão direito a compra de armas com registro obtido na própria loja para a guarda de sua casa, de sua vida e de suas famílias, e de seu patrimônio, que não sejam de uso exclusivo das Forças Armadas, da Polícia Federal e das Polícias Militares e Civis. O Poder Público dos estados e municípios - que não garantir o direito de ir e vir dos cidadãos com segurança - será criminalmente responsável pela morte de cidadãos inocentes pela polícia, banditismo ou narcotráfico, e suas famílias deverão ser indenizadas em primeira instância com os mesmos princípios observados pelo desgoverno petista pelos prêmios dados aos terroristas que lutaram contra o regime militar e com os processos sendo conduzidos por defensores públicos.

O conceito de golpe de Estado está absolutamente desqualificado quando a Constituição do País é rasgada e jogada no esterco produzido pela degeneração moral e ética do Estado Bandido com escândalos eclodindo todos os dias como se estivéssemos em um terremoto da canalhice explícita dessa gente meliante, que fala com a maior desfaçatez que usou o dinheiro dos contribuintes para pagar passagens aéreas de amigos e parentes como se isso fosse alguma coisa irrelevante, fazendo as colocações mais levianas e hipócritas possíveis. Se os menos favorecidos, os patifes ignorantes, são qualificados como poveco, que nome se poderia dar para esses canalhas?

Não vou escrever aqui para não ofender as mentes apodrecidas e “inocentes” dos patifes esclarecidos.

Se alguém do poveco entrar no supermercado e pegar, sem pagar, um pão para dar de comer ao seu filho ou filha que está passando, fome vai ser preso e mofar durante uns três meses na cadeia, vai tomar muita bordoada e, com certeza, vira noiva dos companheiros de cela.

Enquanto isso o paradoxo da destruição da legalidade no país eclode todos os dias com o MST, protegido pelo Retirante Pinóquio e pela covardia do Poder Judiciário, invadindo propriedades privadas, destruindo patrimônios, trocando tiros com seguranças de fazendas, assassinando inocentes, e nada, absolutamente nada, acontece com esses criminosos que são vergonhosamente protegidos pela pastoral da “Igreja” e pela omissão dos Tribunais Superiores.

Ou os esclarecidos patifes viram prostitutas de vez e se entregam de corpo e alma aos canalhas do petismo, ou tomam vergonha na cara suja e passam a resgatar e limpar as perdas e os danos que já causaram a morte de milhões de cidadãos pela falta de segurança pública, saúde, educação, cultura e saneamento, além da transformação do poder público em um ninho de meliantes sob a proteção do Estado Bandido.

O MANIFESTO

Diante da iminente catástrofe política do país com o reconhecimento coletivo de que o Congresso Nacional é um antro de bandidos, chegou a hora dos patifes esclarecidos reconhecerem suas responsabilidades e marcharem para um cerco político a Brasília.

Na qualidade de cidadãos dignos e honrados, e cumpridores dos nossos deveres tributários, estamos clamando todos os patifes esclarecidos, através desse MANIFESTO, a tomarem vergonha na cara para começar a limpar a sujeira do esterco de seus atos e de suas consciências, por terem permitido que o país, durante os desgovernos civis se transformasse em um bordel da corrupção e da prevaricação social, e as “donas dos books” passassem décadas morando em apartamentos funcionais e mansões pagas pela sociedade do poveco, que vive fazendo o papel de noivas de prisão para a alegria desses canalhas que agora estão sentido o gostinho da estrela vermelha do PT sendo cravada nos seus traseiros.

Peço aos patriotas do nosso país que coloquem suas assinaturas neste MANIFESTO de forma coletiva, motivando a sociedade dos esclarecidos patifes a cercar Brasília para puxar a descarga e começar imediatamente a limpeza do esterco humano que entupiu a dignidade e a honra do Congresso Nacional, a partir do momento que o Regime Militar entregou o poder aos civis, especialmente para os patifes esclarecidos.


GERALDO ALMENDRA

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