segunda-feira, 30 de março de 2009

A MENTE ETÍLICA DE UM DESQUALIFICADO

O nosso Forrest Lula é racista?

Lula tem o dom de rebaixar o nível das platéias que o assistem na medida em que nada lhes ensina, mas as emburrece muito com seus perdigotos cerebrais. Assistimos esta semana Lula substituir a afabilidade tradicional brasileira para com seus visitantes, ilustres ou não, pela mais rasteira grosseria, e este comportamento servirá de parâmetro para todos aqueles que rezam por sua cartilha. Ao declarar que a crise econômica foi criada por brancos de olhos azuis, Lula fomentou uma infame discriminação racial, bem aos moldes da Alemanha nazista. É a onda de involução histórica que temos de, democraticamente, aturar e esperar passar... para depois, tal como se fez com Hitler, jogá-la no lixo do tempo. (Mara Montezuma Assaf)

“Todos conhecem o filme Forrest Gump, que narra a história de um imbecil que sobe na vida, mas auxiliado por circunstâncias a ele absurdamente favoráveis... Pois nós temos aqui nosso Forrest Lula.” (Wagner Valenti)

A diferença é que as circunstâncias favoráveis se traduzem na falência da educação, na prostituição da política, na absurda corrupção, e no corporativismo prevaricador reinantes nos poderes públicos, condições alimentadoras da degeneração moral e ética das relações públicas e privadas durante os desgovernos civis.

Estava escrito na carta de um leitor publicada em um jornal de grande circulação: “... Lula desafiou os banqueiros...” fazendo referência à sua colocação racista sobre os “causadores” da crise mundial.

“Deixemos de condescendências. Não foi uma gafe, como se costuma dizer para atenuar os desastrados gracejos do presidente da República. Foi uma estupidez. Pior. Foi crime de racismo, coroado pela gabação xenófoba de que aquela gente branca, irracional, de olhos azuis são uns ignorantes que não sabem nada. Lula da Silva deve achar que só ele entende das coisas, como seu alter ego, Hugo Chávez, igualmente populista e chibante.” (Maria Lucia Victor Barbosa)

É de estarrecer a imbecilidade desse tipo de cidadão que tenta enobrecer os coliformes mentais desse desqualificado etílico sem se tocar que trabalha mais de cinco meses por ano para pagar a conta dos juros extorsivos – os maiores do mundo – que o “desafiante dos banqueiros” remunera seus capitais e de seus acionistas porque o Retirante Pinóquio não pode ficar sem os investimentos dos seus “desafetos” que ainda sustentam a economia do país.

Diante de tanta ignorância das massas que conduz os canalhas ao poder público nos estelionatos eleitorais temos o direito de colocar uma questão: será que se nosso país tivesse sido colonizado pelo grupo étnico alvo dos comentários racistas e idiotas do desqualificado etílico o Brasil teria uma sociedade imersa na degradação moral e ética, e que sustenta um poder público absolutamente corrupto e corporativista prevaricador, que trata os contribuintes como palhaços e imbecis?

O que nos faz respeitar alguém, principalmente, são suas qualidades morais, sua postura ética, sua honestidade de propósitos, sua sinceridade, sua dignidade e sua honra.

Esse conjunto de qualidades faz a diferença entre alguém que merece respeito e estima, ou alguém que se mostra desqualificado, isto é, no sentido que queremos dar à palavra, uma fraude de ser humano.

O cargo de presidente da República deveria, naturalmente, ser ocupado por alguém que tivesse alguma coisa a ver com um cidadão que não se apresentasse como essa fraude prostituta da política que nos causa enjôo cada vez que aparece nos palanques para distribuir seus coliformes fecais, mas sim com as citadas virtudes, além de precisar ser um nacionalista-patriota e rigoroso defensor da legalidade, da moralidade e da ética nas relações público-privadas.

Quando vemos – aqueles que não pertencem à canalha da corrupção e do corporativismo prevaricador, como agentes ou como cúmplices – a figura do presidente, a única coisa que podemos sentir é uma profunda vergonha perante o mundo, pelo fato do nosso país ter no seu posto mais importante um homem tão absurdamente desqualificado, que foi alçado ao poder pelo maior estelionato eleitoral de nossa história, tendo como marcas fundamentais de seu desgoverno: o marketing hipócrita, leviano e mentiroso; o corporativismo prevaricador protetor dos meliantes cúmplices da canalha petista; a prática coativa e covarde contra aqueles que questionam seu desgoverno; um grotesco movimento de aparelhamento do poder público e das empresas estatais; e o assistencialismo clientelista que transforma os menos favorecidos em dependentes definitivos do Estado.

Este “senhor” – o Retirante Pinóquio - transfigurou suas promessas de resgate moral e ético do poder público no maior embuste da política suja e prostituída reinante no país.

O resgate moral e ético prometido virou o resgate da falência do marxismo-leninismo que estava em estado de coma pelos genocídios causados em diversas partes do mundo pelos seus seguidores.

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