domingo, 6 de junho de 2010

A mais nova piada do Partido dos Trabalhadors


"Vemos aqui mais uma piada.
Esta, realmente, compromete o moral, se é que ele um dia teve algum, do Senador Aloizio Mercadante.
Um homem que foi colocado de lado pelo Presidente Lula, quando o Senador tinha aspirações à pré candidatura a presidência da república, tem o moral de puxa-saco, baba-ôvo safado ao colocar uma petição como a que os senhores vão ver a seguir."
Petição ao Comitê Nobel Norueguês
AO COMITÊ NOBEL NORUEGUÊS PARA QUE O SR. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, seja agraciado com o prêmio nobel da paz de 2011
O presidente da República Federativa do Brasil, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, tem um longo histórico de luta incansável contra a fome e a pobreza, e pela democracia, a harmonia entre as nações e a criação de uma ordem mundial mais simétrica e justa.
Com efeito, tanto no plano nacional, quanto no plano internacional, as ações de Luiz Inácio Lula da Silva têm a marca inconfundível da busca pela paz e a justiça social. No Brasil, o seu governo teve êxito na luta contra a fome e na retirada da pobreza de cerca de 20 milhões de pessoas. Com isso, o Brasil antecipou em sete anos o cumprimento da Meta do Milênio de reduzir a pobreza extrema à metade. Além disso, em sua gestão combinou-se, de forma inédita na história brasileira, crescimento econômico com distribuição de renda. Graças a programas sociais bem-sucedidos, como o Bolsa Família, o incremento real do salário mínimo e o crédito facilitado para os segmentos mais pobres, milhões pessoas ascenderam à classe média, dinamizando um mercado de consumo de massa que foi fundamental para resistir à crise mundial.
Essa ação nacional foi emulada na área internacional. Por isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) o título de “Campeão Mundial na Luta Contra a Fome”.Com esse prêmio, a ONU reconhece a liderança do presidente brasileiro na luta pela erradicação da fome e da pobreza no Brasil e no mundo, uma vez que, além da estratégia do Fome Zero e dos demais programas sociais nacionais, desenvolvidos pelo governo brasileiro, o País, sob a liderança de Lula, apóia as Nações Unidas na assistência técnica às nações da África, América Latina e Caribe, em programas de alimentação escolar e combate à desnutrição infantil. Outra grande parceria se dá no Haiti, onde o Brasil, que comanda a força de paz da ONU, trabalha na distribuição de alimentos para a população.
A atuação de Luiz Inácio Lula da Silva tem também a marca do seu compromisso férreo com a democracia e a solução negociada dos conflitos. Desde o tempo em que era líder sindical, Lula se bateu, no Brasil, pelas eleições diretas, pela liberdade de expressão e de opinião, pelo direito à reunião e por todas as liberdades e direitos que conformam uma verdadeira a democracia. Além disso, já na condição de presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva pautou seu governo pelo irrestrito respeito aos demais poderes e pela transparência no trato da coisa pública. Tal experiência política, construída mediante negociações incansáveis, foi de extrema valia para que o Brasil, sob sua gestão, contribuísse decisivamente para articular os interesses dos países em desenvolvimento em diversos foros mundiais. Foi assim, por exemplo, no G20 da OMC e no G20 resultante da ampliação do G8. A articulação desses interesses é de fundamental importância para tornar a ordem mundial mais plural e representativa, o que contribui para a distensão entre as nações e para a paz mundial.
Deve-se destacar também que, sob a liderança de Lula, o Brasil, país estratégico na luta contra o aquecimento global, apresentou proposta ousada e corajosa de redução voluntária de redução do desmatamento na Amazônia e de emissões de CO², na Conferência de Copenhague.
Por essa atuação destacada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já foi contemplado com vários prêmios conferidos por diversos órgãos de imprensa de prestígio internacional, como El País (Espanha) e Le Monde (França), além de ter conquistado título de Estadista do Ano (2009) do Foro Econômico Mundial de Davos, entre vários outros.
Recentemente, essa consistente trajetória pela justiça e pela paz foi coroada com o Memorando de Entendimento firmado entre o Brasil a Turquia e o Irã, para resolver a complexa e delicada questão do programa nuclear iraniano. Tal memorando representa um marco histórico de altíssima relevância para a causa da paz mundial, uma vez que os conflitos do Oriente Médio acabam por afetar toda a ordem internacional. Com efeito, essa tensão regional gera instabilidade mundial.
O mundo está cansado desse quadro imutável de violência e falta de perspectivas. Parece cada vez mais evidente que as grandes potências são incapazes de, isoladamente, encontrarem soluções consistentes que promovam a paz duradoura nessa região dilacerada e tensa. Por diversos motivos, a atuação desses grandes países no Oriente Médio vem, ao contrário, exacerbando os conflitos e dificultando negociações frutíferas.
O prosseguimento das negociações, com fundamento no referido acordo trilateral, poderá sepultar de vez a ameaça da expansão da nuclearização do Oriente Médio e fazer retornar o Irã, importante país da região, a um convívio pacífico e cooperativo com toda a comunidade internacional.
Embora as intenções impressas no referido Memorando possam não frutificar, é necessário enfatizar que o acordo alcançado pelo Brasil e a Turquia, dois países emergentes, demonstra que o surgimento de novos atores no cenário global abre perspectivas muito positivas para a solução de antigos conflitos que ameaçam a paz mundial. Ademais, a ação de novos protagonistas globais tende a tornar a ordem internacional mais simétrica, justa e aberta a negociações sobre todos os temas relevantes que afetam o planeta. Essa progressiva democratização da ordem global, suscitada pela emergência de países como o Brasil, entre outros, representa, do nosso ponto de vista, a principal esperança da humanidade num futuro de paz e prosperidade para todos. Portanto, independentemente do que venha a suceder com o acordo trilateral, deve-se reconhecer que ele marca uma promissora etapa da geopolítica mundial.
Sob nossa perspectiva, o Comitê Nobel Norueguês deveria estimular, com seu prestigioso prêmio, a ação pacifista e moderadora desses novos protagonistas mundiais, especialmente de um negociador da dimensão do presidente brasileiro, de modo a contribuir para conter a tendência de manter as grandes questões globais como oligopólio de poucas superpotências e uma ordem internacional ainda profundamente assimétrica e crescentemente tensa.
Assim sendo, por toda essa trajetória expressiva pela paz, a eliminação da pobreza e da fome, a defesa do meio ambiente e a solução negociada dos conflitos, sugerimos ao Comitê Nobel Norueguês que agracie os Sr. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, com o prêmio Nobel da Paz de 2011."
Com mais essa atitude, chegamos à conclusão de que se Lula entrar em uma piscina, Mercadante morre afogado!

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